Magnésio – o mineral que relaxa e melhora a disposição
- Felipe Pereira
- 14 de jun. de 2024
- 2 min de leitura
Que o magnésio é um mineral essencial para diversas funções no organismo, todo mundo sabe. Já a quantidade de benefícios que o mineral proporciona, como reduzir o estresse ou melhorar o sono, é novidade para muita gente. Então, vamos ajudar você a entender, de forma rápida e simples, porque é tão essencial essa suplementação.
Funções no organismo
O magnésio desempenha atividade em mais de 300 reações bioquímicas no corpo humano. O mineral participa ativamente na síntese de proteínas, na regulação da glicose no sangue e na produção de energia, ou seja, mais disposição. Além disso, está envolvido na transmissão neuromuscular e na regulação da função cardíaca. Portanto, manter níveis adequados de magnésio é essencial para a saúde cardiovascular, neurológica e muscular.

Benefícios do magnésio para a saúde
O magnésio ajuda a formar os ossos. Em conjunto com o cálcio e a vitamina D, mantém a densidade óssea. Segundo estudos, a ingestão adequada de magnésio pode reduzir o risco de osteoporose em idosos.
Pesquisas também avaliaram que a deficiência do mineral está associada a um maior risco de doenças cardiovasculares. Ele ajuda a regular a pressão arterial e a função cardíaca, além de estar envolvido na prevenção de arritmias.
Regula a insulina e o metabolismo da glicose. Estudos sugerem que a deficiência de magnésio contribui para o desenvolvimento de resistência à insulina e diabetes tipo 2.

Opinião do especialista
De acordo com o médico integrativo Bruno Monteze, em vídeos postados em seu perfil no Instagram, o mineral também funciona como um relaxante, pois age na redução do estresse. “Existe uma vida antes e outra depois da suplementação, pois o magnésio relaxa, ajuda a dormir melhor, ou seja, um sono reparador e profundo. Relaxa os músculos, vasos sanguíneos e colabora também para o bom funcionamento dos intestinos. Para os resistentes à insulina, é fundamental”, conta.
Fontes de magnésio
Apesar de alguns alimentos serem ricos na substância, como as folhas verdes escuras (espinafre, couve) brócolis, sementes (abóbora, linhaça), nozes (amêndoas, castanhas), leguminosas (feijão, lentilhas) e grãos integrais. O médico avalia que ainda pode não ser o suficiente para atender a demanda do organismo e recomenda a suplementação. No entanto, isso deve ser avaliado por um profissional de sua confiança, após análises clínica.
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