
Entendendo as
Células-tronco.
Existem diferentes tipos de células-tronco no corpo humano, cada uma com sua função específica. Entenda abaixo quais são eles, e qual tipo a R-Crio trabalha.
Células-tronco
NÃO são todas iguais.
Células-tronco são células-mãe do organismo, com a capacidade de se transformar em diferentes tipos celulares e regenerar tecidos danificados. Elas são essenciais para a medicina regenerativa e têm o potencial de tratar doenças degenerativas e autoimunes.
Ao longo da vida, nossas células-tronco vão se especializando, cada vez mais se "limitando" a formar determinada parte do nosso corpo.
Entretanto, nosso corpo mantem algumas células-tronco indiferenciadas (não especializadas) em alguns lugares do corpo caso haja necessidade.
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Então, por exemplo, quando cortamos o braço, o corpo irá promover um processo inflamatório e as células-tronco próximas irão para o local fazer a regeneração. Elas começam a se transformar em células de pele, músculo, vasos sanguíneos, e tudo que precisamos para regenerar aquele corte.
Na R-Crio conhecemos esses locais onde as células estão, e podemos coletar e multiplicar para usar de forma mais assertiva do que o próprio organismo.
Diferenças entre coleta de
células do sangue do cordão e do dente de leite.
Dúvida muito comum das mamães que estão pensando em armazenar células-tronco de seus filhos.
Veja as principais diferenças entre as células-tronco do sangue do cordão umbilical e as do dente de leite.

Células-tronco mesenquimais
A R-Crio trabalha exclusivamente com as células-tronco mesenquimais (CTMs). São células-tronco adultas, multipotentes, capazes de se transformar em diferentes tipos de células do corpo humano para promover a regeneração.

Ossos

Cartilagem

Pele

Neurônios

Músculo

Células beta
(produtoras de insulina)

Olhos

Vasos sanguíneos

Músculo cardíaco
A tríade da medicina regenerativa.
A medicina regenerativa depende de três fatores essenciais: células-tronco, biomateriais e sinalizadores.
As células-tronco são a base da terapia, pois se transformam em outros tipos celulares e promovem a regeneração. No entanto, muitas terapias exigem um suporte estrutural, como biomateriais (implantes, membranas, hidrogéis), que funcionam como uma plataforma para as células se fixarem e realizarem sua função.
Além disso, para orientar a diferenciação celular, são necessários sinalizadores químicos (proteínas ou fatores indutores), que podem ser aplicados no laboratório ou liberados diretamente pelo biomaterial, indicando qual tipo de célula deve ser formada (osso, pele, músculo, cartilagem etc).
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Células-tronco associadas à biomateriais com estímulos químicos para diferenciação.