Doença de Alzheimer: avanços que trazem esperança

A Doença de Alzheimer ainda é um grande desafio, mas o cenário vem mudando: o diagnóstico está mais acessível, novas terapias para fases iniciais já mostram benefícios em parte dos pacientes e as estratégias de cuidado evoluíram para preservar autonomia e qualidade de vida. Informação boa, prática e atualizada é um dos melhores aliados para famílias e cuidadores.

Doença de Alzheimer: sinais e diagnóstico precoce

Esquecimentos que atrapalham a rotina, repetir perguntas, perder-se em trajetos conhecidos ou maior dificuldade para planejar tarefas merecem atenção. Buscar avaliação médica cedo ajuda a descartar outras causas tratáveis, organizar a vida com mais tranquilidade e avaliar opções terapêuticas para estágios iniciais. No mundo, a OMS estima dezenas de milhões de pessoas com demência — e o Alzheimer responde por 60–70% dos casos. Diagnosticar cedo muda o curso do cuidado.

Diagnóstico mais simples à vista

Exames de sangue que medem proteínas ligadas ao Alzheimer — como p-tau217 — vêm demonstrando alta acurácia e devem facilitar o caminho diagnóstico, reduzindo a necessidade de métodos mais invasivos em muitos casos.

Células-tronco e Alzheimer: onde estamos

Outra frente promissora são as terapias celulares, especialmente com células-tronco mesenquimais. Essas células se destacam pelo seu efeito imunomodulador, ação anti-inflamatória e potencial de neuroproteção e modulação do microambiente cerebral — mecanismos que podem complementar as abordagens clássicas.

Ensaios clínicos em andamento:

• Laromestrocel (Lomecel-B™) – Infusão venosa de células-tronco que desaceleou o declínio clínico dos pacientes. Clique aqui para saber mais.

• AstroStem –  Infusão venosa de células-tronco que já foi aprovada para doenças autoimunes no Japão. Clique aqui para saber mais.

Cuidar com perspectiva

Alzheimer não define a pessoa — abre um novo plano de cuidado. Com diagnóstico precoce, orientação de especialistas, rede de apoio e terapias adequadas, é possível viver melhor por mais tempo. Esse é o caminho que defendemos: ciência responsável, informação clara e cuidado que respeita histórias e potencial de cada indivíduo.