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Gritar não educa – a busca pela educação positiva

Gritar não educa! Esse comportamento agressivo (e muitas vezes tolerado) de pais, responsáveis ou cuidadores, em momentos de frustração, raiva ou exaustão, é prejudicial no longo prazo. O grito, embora seja uma reação natural, traumatiza. A alteração drástica no tom de voz para lidar com um pequeno traz implicações psicológicas e possíveis traumas.  Assim, a alternativa é buscar abordagens mais saudáveis para educar.  Dessa forma, compreender que a comunicação e a educação positiva desempenham papeis fundamentais para o crescimento saudável da criança.  

Comunicação não violenta 

Uma forma de comunicar, desenvolvida pelo psicólogo clínico Marshall B. Rosenberg na década de 1960, a Comunicação Não Violenta (CNV) é um método para resolver conflitos, expressar sentimentos e necessidades, além de ouvir com empatia. Em síntese, a busca concentra-se na  construção de conexões e relacionamentos saudáveis por meio da comunicação eficaz e compassiva. O desenvolvimento emocional e psicológico de uma criança tem influência significativa pelas interações com seus pais ou cuidadores. Na comunicação não violenta, o respeito e o afeto são elementos-chave para criar um ambiente emocionalmente seguro.

A dor do grito

Para quem grita, o alívio e a exteriorização. Diferentemente, para quem escuta, o medo e a ansiedade.  O grito deixa uma dor profunda na mente infantil, cria traumas emocionais e psicológicos duradouros. Quando uma criança é exposta ao grito constante, ela experimenta sentimentos de medo, ansiedade e insegurança. Além disso, gritar não educa e pode ensinar que a agressividade é uma forma aceitável de lidar com conflitos, perpetuando padrões de comportamentos negativos. Portanto, é essencial adotar abordagens de comunicação mais saudáveis e empáticas na criação, para um desenvolvimento emocional saudável e relacionamentos familiares mais positivos.

Educação positiva 

A educação positiva ajuda as crianças a se sentirem amadas, seguras e confiantes, ao mesmo tempo em que aprendem a serem responsáveis e respeitosas. Ela cria um ambiente onde os erros são vistos como oportunidades de aprendizado. É uma maneira amorosa e eficaz de criar crianças felizes e saudáveis. Muito simples de empregar, se baseia em princípios de comunicação respeitosa e construção de relacionamentos positivos entre pais (ou cuidadores) e filhos. Aqui estão algumas ideias-chave de forma simples:

  1. Entender os sentimentos e as necessidades das crianças, ouvindo-as atentamente e sendo sensíveis ao que estão passando.

  2. Gritar não educa. Ao invés da voz alterada ou palavras duras, falar de forma calma e gentil para resolver problemas e ensinar regras.

  3. Elogios e recompensas são usados para incentivar comportamentos bons.

  4. Regras e limites claros, mas de forma gentil, explicar por que essas regras são importantes.

  5. Ensinar como resolver problemas, lidar com emoções e responsabilidades.

  6. Os pais mostram com seu próprio comportamento como agir de maneira positiva e respeitosa com os outros.

  7. Tempo de qualidade com as crianças, ou seja, brincar e conversar para construir relacionamentos fortes.

Em resumo, a educação sem grito valoriza o respeito mútuo, a compreensão e o reforço positivo; cria um ambiente onde as crianças se sentem amadas, seguras e incentivadas ao bom comportamento. Isso promove um desenvolvimento saudável e relacionamentos familiares mais harmoniosos.

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